"Nesta capital coberta por um denso nevoeiro...
... Não há como desejar compaixão.
Ó meu ser de alma pura! Solte essa fumaça e chore em prantos como um mártir nessa prisão...
... tingindo de vermelho este livro sagrado.
E morra sorrindo...
... com o beijo vazio do deus da morte."
- Este, penso eu, que é um poema, uns versos, meio confusos, mas é bonitinho! Talvez ele esteja apenas desejando a morte suave de alguém que já sofreu demais. Enfim, fica ai, a cargo de quem quiser interpretar e da forma que quiser interpretar, pois acho que podem ser tiradas diversas conclusões desse “poema”!
Por enquanto é só isto!
(Ah, depois das três próximas atualizações (letra da música “Como Eu Quero”, Second Introduction of Scold's Bridle, e a letra de mais uma música), eu pretendo postar mais alguma coisa de minha autoria).
Agora sim, era isso!
Um comentário:
oi tudo bem?
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