quarta-feira, 4 de junho de 2008

First Introduction of Scold's Bridle


"Nesta capital coberta por um denso nevoeiro...

... Não há como desejar compaixão.

Ó meu ser de alma pura! Solte essa fumaça e chore em prantos como um mártir nessa prisão...

... tingindo de vermelho este livro sagrado.

E morra sorrindo...

... com o beijo vazio do deus da morte."

- Este, penso eu, que é um poema, uns versos, meio confusos, mas é bonitinho! Talvez ele esteja apenas desejando a morte suave de alguém que já sofreu demais. Enfim, fica ai, a cargo de quem quiser interpretar e da forma que quiser interpretar, pois acho que podem ser tiradas diversas conclusões desse “poema”!

Por enquanto é só isto!

(Ah, depois das três próximas atualizações (letra da música “Como Eu Quero”, Second Introduction of Scold's Bridle, e a letra de mais uma música), eu pretendo postar mais alguma coisa de minha autoria).

Agora sim, era isso!