quarta-feira, 23 de abril de 2008

Balneário Camboriú (BC)


No final de semana passado, que foi feriadão, por sinal, eu fui passear em BC.

Antes eu tinha casa lá, mas não tenho mais. E confesso, que da cidade em si, eu não sinto falta nenhuma, apesar de ser um lugar bem mais movimentado do que Joinville (cidade do inferno). Do que sinto falta mesmo, e das pessoas com quem eu andava por lá.

Mas então, vou falar um pouco sobre o que se passou por lá.

Fui para lá domingo bem cedo, quando cheguei estava chovendo bastante, e continuou chovendo durante o dia inteiro. Porém da mesma forma, eu fui passear pela Avenida Brasil, onde tem varias lojas (algumas bem legais, só pra registrar), e passei observando quantas coisas caras têm por lá (porque vamos e convenhamos R$ 100,00, R$ 200,00 e até R$ 300,00 em umas blusinhas bem “vagabundinhas”, diga-se de passagem). Mas houve uma significativa melhora, porque abriram lugares que vendem umas roupas “alternativas” com uns vendedores bem legais. Em compensação, abriram outras, em que as vendedoras poderiam ganhar o premio “Miss Simpatia” (é claro, estou ironizando). E assim se passou o meu domingo, e era para ter acabado dessa forma, comigo indo para casa bem tranqüila, mas por força das circunstâncias eu acabei sendo obrigada a ficar por lá na segunda-feira também.

Na segunda-feira de manhã eu peguei o cachorrinho da minha tia e fui passear com ele. Sai da rua 2.500, desci até a Avenida Beira Mar e fui andando até o Pontal Norte para dar uma espairecida e refletir um pouco sobre os meus últimos dias. Fui andando e continuei reparando (nos outros, é claro... huahuahua), e percebi que o número de carros importados circulando pelas ruas diminuiu, mas em compensação o número de motos importadas de tudo quanto é marca e modelo aumentou bastante. Mas não me importei muito com isso, afinal, quem sou eu para mudar as opções, ainda mais dos outros!

Antes de vir embora, dei uma passada pelo camelódromo que fica lá perto da igreja do centro, e acabei por curiosidade perguntando pelo preço de um perfume (Dior Adicted (se alguém quiser me dar um de presente, eu vou-me sentir bem satisfeita)), e quando as pessoas que atendiam me falavam o preço eu acabei ficando espantada, pois o preço de um falsificado é o mesmo preço de um original!

Depois dessas minhas voltinhas por BC eu vim embora, no retorno havia uma fila para atravessar de Itajaí para Navegantes pela balsa, em que fiquei mais de 2 horas e meia presa, mas fiquei consolada, pois encontramos umas pessoas, depois que atravessei, que comentaram que haviam pessoas que estavam atravessando pela ponte, que comentaram estar a mais de 6 horas na fila.

Era isso!

=^;^=

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